"um livro só se completa nos olhos dos que sabem lê-lo."
Foi o que me ensinaram quanto ao que é a OBRA DE ARTE.
Então teremos um livro, uma pintura, uma escultura, uma sinfonia, um filme, etc, candidatos a OBRA DE ARTE (porque nem todos alcançam tal estatuto).
Passei todos estes quarenta e tal anos dizendo ser emigrante em Lisboa, pois nunca permiti perder a minha condição de ilhôa. Há um certo brio, há uma certa sobranceria em sentirmo-nos e dizermos : sou das ilhas! É uma maneira de não perdermos uma certa genuinidade...
A saudade,sempre a saudade!
ResponderEliminarUm beijinho para o nosso poeta e grande senhor Daniel de Sá e para ti,Elisabete,grande senhora,também.
Frase esplêndida! Ai o que aí vai de saudades,ELISABETE!
ResponderEliminarEsplêndida e verdadeira, eu que o diga...
ResponderEliminarBeijinhos para as duas
Olá querida saudades...Não tem como deixar esta ilha querida Elisabete...Pobre joão o quanto não sofreu...
ResponderEliminarBeijos
E eu repito aquilo que muitos dizem: um livro só se completa nos olhos do que sabem lê-lo.
ResponderEliminarObrigado, almas boas, almas grandes.
Daniel
"um livro só se completa nos olhos dos que sabem lê-lo."
ResponderEliminarFoi o que me ensinaram quanto ao que é a OBRA DE ARTE.
Então teremos um livro, uma pintura, uma escultura, uma sinfonia, um filme, etc, candidatos a OBRA DE ARTE (porque nem todos alcançam tal estatuto).
Passei todos estes quarenta e tal anos dizendo ser emigrante em Lisboa, pois nunca permiti perder a minha condição de ilhôa. Há um certo brio, há uma certa sobranceria em sentirmo-nos e dizermos : sou das ilhas! É uma maneira de não perdermos uma certa genuinidade...
Ai, Mar de Bem... eu não nasci nas ilhas e sou ilhoa.
ResponderEliminarE como eu entendo a frase do Daniel.