Apoteose... a palavra certa do Daniel. Infelizmente já regressei ao Porto, meus amigos. Sempre com a sensação de deixar nas ilhas a melhor parte de mim. Mas volto... qualquer dia. Braçadas de conteiras e hortênsias para todos
Ouvi, há muitos anos, o Dr. Álvaro Monjardino, num seu programa de televisão e directamente das Flores, dizer o seguinte: não sei se estou a falar da ponta mais ocidental da Europa, se da mais oriental da América!!!
Deu celeuma...
...mas, infelizmente, Flores e Corvo, pertencendo à placa tectónica americana, está a afastar-se contínuamente do resto das nossas ilhas. São apenas uns centímetros por ano...
É obrigatório saborear este paraíso antes que "ele nos fuja", isto é, antes que um turismo desenfreado o estrague, mas acho difícil que isso aconteça, porque, graças a Deus, não é muito fácil lá chegar. Até lhe chamam o "IRÃO": "irão,irão;voltarão ou não"!!! (Nem sempre o tempo está de feição para os aviões...)
Qualquer palavra...
Ó minha querida quanta beleza!
ResponderEliminarDesejo muito conhecer esse paraíso.
Beijos no coração.
E vale a pena conhecer, querida Cris! É uma espécie de S. Miguel em estado selvagem. Linda de morrer!
ResponderEliminarBeijinhos
Por isso lhe chamam a Suiça açoriana...
ResponderEliminarDeus passou por ali!
Elisabete!!!! Já regressaste ou ainda estás nesses paraísos?
ResponderEliminarBeijinhos.
Não há dúvida de que a Europa se despede em apoteose no seu extremo ocidental.
ResponderEliminarApoteose... a palavra certa do Daniel.
ResponderEliminarInfelizmente já regressei ao Porto, meus amigos. Sempre com a sensação de deixar nas ilhas a melhor parte de mim.
Mas volto... qualquer dia.
Braçadas de conteiras e hortênsias para todos
Daniel:
ResponderEliminarOuvi, há muitos anos, o Dr. Álvaro Monjardino, num seu programa de televisão e directamente das Flores, dizer o seguinte: não sei se estou a falar da ponta mais ocidental da Europa, se da mais oriental da América!!!
Deu celeuma...
...mas, infelizmente, Flores e Corvo, pertencendo à placa tectónica americana, está a afastar-se contínuamente do resto das nossas ilhas. São apenas uns centímetros por ano...
É obrigatório saborear este paraíso antes que "ele nos fuja", isto é, antes que um turismo desenfreado o estrague, mas acho difícil que isso aconteça, porque, graças a Deus, não é muito fácil lá chegar. Até lhe chamam o "IRÃO": "irão,irão;voltarão ou não"!!! (Nem sempre o tempo está de feição para os aviões...)
Mas, LOUVADO, aquilo é mesmo o Paraíso!
É isso que me aflige, Margarida. Pensar que a inconsciência do homem pode dar cabo destes paraísos.
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