Lagoa Rasa, Lagoa Funda,Lagoa Azul,Lagoa do Fogo,perante o deslumbramento da paisagem, o silêncio mudo é tudo.
Sabes,houve dias em S. Miguel em que me deitava completamente esmagada, derreada de tanta beleza. Vale mesmo a pena ver.E voltar e descobrir as outras ilhas.E a Graciosa, a ilha branca? Linda!!!! Que saudades, meu Deus!
Não consigo respirar nessa brumaça. Fico derreada, porque está tudo escondido, não há limites, não há fronteiras, não há nitidez nas formas e nas cores, tudo tão molhado, tão peganhento... Meu Deus, como não aguento...esse nevoeiro! Esse encantamento, de que fala o Zé Augusto, só é sentido por quem não tem que viver nas ilhas todos os dias. Faz-me lembrar alguém que visitou as ilhas em dias de temporal e se deliciou com a maravilha daquele mar... e eu temerosa, porque aquele mar não era de fiar!!! É que o mar bravo não é uma boa "estrada" para se caminhar p'ra fora (que é a vontade latente em todo o ilhéu).O mar é coisa de se temer! O nevoeiro pode até esconder um príncipe encantado e o seu reino de fantasia!!!...Quem sabe?
Sei bem como é difícil aguentar esse mormaço... mas a verdade é que as brumas tornam tudo misterioso, quase triste, mágico, indefinido, de uma beleza fugidia que ora esconde ou se mostra, que nos lança "paranhos" invisíveis e nos prende para sempre.
4 comentários:
A bruma dá às Ilhas o encantamento único e melancólico que o mar tão bem sabe acompanhar.
E até "as gaivotas vão beijar a terra".
Que coisa mais linda, Elisabete!
Lagoa Rasa, Lagoa Funda,Lagoa Azul,Lagoa do Fogo,perante o deslumbramento da paisagem,
o silêncio mudo é tudo.
Sabes,houve dias em S. Miguel em que me deitava completamente esmagada, derreada de tanta beleza.
Vale mesmo a pena ver.E voltar e descobrir as outras ilhas.E a Graciosa, a ilha branca? Linda!!!!
Que saudades, meu Deus!
Não consigo respirar nessa brumaça. Fico derreada, porque está tudo escondido, não há limites, não há fronteiras, não há nitidez nas formas e nas cores, tudo tão molhado, tão peganhento... Meu Deus, como não aguento...esse nevoeiro!
Esse encantamento, de que fala o Zé Augusto, só é sentido por quem não tem que viver nas ilhas todos os dias.
Faz-me lembrar alguém que visitou as ilhas em dias de temporal e se deliciou com a maravilha daquele mar... e eu temerosa, porque aquele mar não era de fiar!!! É que o mar bravo não é uma boa "estrada" para se caminhar p'ra fora (que é a vontade latente em todo o ilhéu).O mar é coisa de se temer! O nevoeiro pode até esconder um príncipe encantado e o seu reino de fantasia!!!...Quem sabe?
Sei bem como é difícil aguentar esse mormaço... mas a verdade é que as brumas tornam tudo misterioso, quase triste, mágico, indefinido, de uma beleza fugidia que ora esconde ou se mostra, que nos lança "paranhos" invisíveis e nos prende para sempre.
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